EFEITO BORBOLETA
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EFEITO BORBOLETA

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Palestra 11 (18/08/2020)
Por Adriana Aranha, Sacerdotisa da Ordem Beth e Membro Ativo da CMB

“Você sabia que as borboletas precisam reconstruir os seus corações antes de voar?”

E foi esta frase que me deu a motivação para apresentar esta monografia. Foi a partir do aprofundamento da metáfora de que todo Iniciado é uma borboleta, ou seja, que passa por uma metamorfose até chegar ao ponto de voar e viver uma vida colorida, que parei para entender – do ponto de vista físico/biológico – o que isso significa.

E qual não foi minha surpresa ao estudar as fases da vida da borboleta? Somos sim borboletas, só que Humanas. Não é à toa que grandes mestres como Chuang Tzu (taoísta) em seu conto “Sonho da Borboleta”, Raul Seixas (músico) em sua música “O Conto do Sábio Chinês”, Lao-Tsé (taoísta) em seu livro “Tao Te Ching”, Confúcio (filósofo) no livro “A Sabedoria de Confucio, o Rei Sem Reino”, entre outros, sempre fizeram tal comparação.

Porém serei ainda mais literal para que entendamos a constatação. Quando a borboleta põe seus ovos na planta com melhores condições (elas sentem o “sabor” também pelos pés, logo sabem qual tem os nutrientes necessários para alimentar e também proteger as lagartas) neles têm células que ficam inertes até que surja o momento da transformação. Neste momento, pós-concepção, a futura borboleta está no “vir a ser”. Enquanto lagarta sua única função é comer, comer e comer para assim reservar energia.
Quando entende que tem energia suficiente, ela para e se recolhe em um local seguro para se tornar uma “pupa”, nesta fase ela quase nunca se move ou come. Então ela cria o casulo para proteger todo o processo que está acontecendo ali dentro da crisálida: uma reciclagem completa…